8 de setembro de 2013

Em quantas noites...

Ao avistar a singela Lua, me sentei num chão qualquer e pedi respostas, fiz pedidos, mandei boas vibrações, saudações e até passei a admira-la enquanto o tempo passava. Fazia da Lua um simples passatempo, um momento simples, mas com grande importância para o meu eu.
Deixava-me deslumbrar apenas com seu brilho sua magnitude, enriquecia minha alma sempre deixe-a roubar minha atenção nem que seja por alguns instantes.
Nunca entendi minha admiração, fascinação por ela e suas companheiras estrelas, mas no fundo sabia que havíamos uma ligação, como se tudo aquilo que se foi estivesse ao seu redor, como se houvesse todas as respostas necessárias para dúvidas e vazios. De fato ao admira-la nem que seja por alguns segundos me sinto como se minha alma se mergulhasse em plena imensidão e aos poucos leva-se tudo que há de ruim em mim.
@fraankiwi



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